4 dicas para ter qualidade de vida na aposentadoria em Brasília

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A população idosa no Brasil vem crescendo muito nos últimos anos, e a tendência é que isso se intensifique. Em 2030, estima-se que o país terá a quinta maior população de idosos do mundo. Por isso, é preciso pensar em maneiras de melhorar a qualidade de vida na aposentadoria.

Muita gente acredita que o planejamento depois de se aposentar envolve apenas a parte financeira, mas vai muito além disso. Ele envolve outros aspectos também.

Neste post, veja 4 dicas para ter qualidade de vida na aposentadoria em Brasília. Acompanhe!

Afinal, o que muda com a aposentadoria?

Muita gente aguarda ansiosamente a aposentadoria, sonhando com o dia em que não terá que dedicar horas e horas para o trabalho. Contudo, muitas vezes, as pessoas não se preparam adequadamente para essa mudança brusca de rotina e se veem solitárias e, até mesmo, entediadas.

O planejamento após a aposentadoria deve passar pelas esferas financeira, psicológica, intelectual, social e de estilo de vida. Só assim, é possível definir novos hábitos e construir uma nova rotina, que deixa de ser estruturada com base no trabalho e nas relações estabelecidas nesse ambiente.

Como melhorar a qualidade de vida nessa fase?

A falta de estrutura na vida do aposentado pode deixá-lo com a sensação de vazio, o que contribui para a depressão e demais problemas psicológicos. Nesse cenário, manter e ter novos hábitos na rotina é essencial. 

Tenha uma vida social ativa

A depressão é um problema relativamente comum entre idosos, e está muito relacionada ao isolamento social. A falta de convívio com os colegas de trabalho e, também, a saída dos filhos de casa são fatores que contribuem para isso. Assim, depois de se aposentar, é essencial buscar novas formas de estar em sociedade, como:

  • realizar viagens com grupos da terceira idade;

  • oferecer-se para realizar trabalhos voluntários;

  • participar de esportes coletivos;

  • fazer aulas e cursos sobre temas que lhe interessam.

Alimentação saudável

Uma alimentação saudável é importante em todas as etapas da vida, e isso não é diferente após a aposentadoria. É comum que, com a idade, surja a necessidade de uma dieta especial. Isso porque há uma diminuição da absorção de nutrientes pelo organismo, logo, o cuidado precisa ser redobrado.

Acompanhamento médico

Realizar check-ups periódicos com profissionais da saúde é uma parte importante na prevenção de doenças. Qualquer problema descoberto no início tem mais chance de ser resolvido.

Exercícios físicos

Praticar exercícios físicos ajuda a combater a limitação dos movimentos e a dependência de outras pessoas. Além disso, ajudam a prevenir osteoporose, hipertensão arterial, diabetes e doenças cardíacas, comuns nessa faixa etária.

Quais são os exercícios físicos recomendados para idosos?

Além de melhorar a saúde, manter o corpo e a mente em movimento é fundamental para ter mais qualidade de vida e bem-estar. Na terceira idade, alguns exercícios mais direcionados podem fazer toda a diferença. Conheça, a seguir, algumas opções.

1. Pilates

O Pilates é um método de exercício físico que estimula o corpo de forma global, ajudando a trabalhar a flexibilidade, o equilíbrio e a harmonia mental. Ele é ideal para idosos, pois utiliza exercícios de baixo impacto.

2. Hidroterapia

A hidroterapia é uma forma de tratamento e atividade física realizada dentro da água aquecida, em uma temperatura que varia entre 32 a 34 ºC. A realização de movimentos embaixo d’água é mais fácil e tem menos impacto. Além disso, o calor promove o relaxamento muscular.

3. Caminhada

A caminhada é ideal para as pessoas que estão iniciando uma atividade física. Como exercício aeróbico, ajuda na diminuição de peso e na melhoria do funcionamento do sistema circulatório, além de contribuir para o bom funcionamento dos pulmões e o fortalecimento dos músculos.

4. Treino de musculação direcionado

Ao contrário do que muita gente pensa, os idosos podem (e devem) fazer musculação. Esse tipo de atividade ajuda a aumentar a massa muscular e a densidade óssea na terceira idade, prevenindo a osteopenia e osteoporose, doenças caracterizadas pela perda de massa óssea branca.

É importante ressaltar que, como eles apresentam alterações fisiológicas que podem aumentar os riscos desses exercícios, o ideal é ter sua prescrição feita por um fisioterapeuta e, também, um acompanhamento profissional.

Se você leu até aqui, já deu para perceber a importância da qualidade de vida na aposentadoria. Então, combine a prática de atividades físicas, uma boa alimentação e check-ups médicos periódicos para garantir o seu bem-estar.

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